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domingo, 29 de janeiro de 2012

Novos Rumos

Prezados irmãos e leitores, primeiramente gostaria de agradecer a todos pelas visitas ao meu blog e aos comentários no Facebook. Tenho visto que vários assuntos têm sido bem debatidos na rede social e penso que alguns objetivos que possuía estão sendo alcançados, como uma maior divulgação e abertura dos acontecimentos que vivenciamos em nosso meio evangélico nestes dias, sejam bons ou polêmicos.

Nestes últimos dias, tenho pensado bastante sobre o direcionamento que venho dando a este blog e percebi que desviei um pouco o foco que havia pensado originalmente para ele. Nunca pensei este blog como sendo um reprodutor de notícias, mas sim um local de estudos e pensamentos teológicos e pastorais sobre a sociedade em que vivemos. 

É pensando nisso que estaremos, a partir de hoje, dando um novo direcionamento ao blog, com algumas pequenas alterações que serão visíveis rapidamente, enquanto outras estarão vindo em breve.

Em primeiro lugar, estarei evitando apenas replicar notícias em meu blog. Em lugar disso, estarei passando a aplicar mais tempo comentando cada notícia, passando a minha opinião como pastor batista e teólogo sobre o caso. Como sempre, meu parâmetro para as argumentações será primordialmente bíblico, porém, quando for uma argumentação humana, serei como Paulo em diversas passagens de 2 Coríntios e honestamente apontarei isso. Ressalto que faço uma leitura conservadora da Bíblia, utilizando ao máximo seu fundo histórico para interpretá-la. 

Em segundo lugar, estarei voltando a publicar séries de estudos sobre temas específicos. Há algum tempo publiquei uma série de estudos sobre igreja, e tenho vários outros temas em mente. Com isso, tenho a intenção de poder edificar os irmãos e colegas leitores com o conhecimento que adquiro diariamente com minhas pesquisas e a sabedoria que sempre peço do alto.

Em terceiro lugar, estarei também fazendo pequenos comentários, ou crônicas, do dia a dia. Além de pastor, sou empregado em uma grande empresa e sou casado com a mais bela mulher deste mundo. Por isso, passo por situações diversas que creio que podem abençoar a vida de outras pessoas, assim como fui abençoado com tantos testemunhos de vida. Uma destas crônicas será meu testemunho de vida, que creio que muitos colegas do Facebook ainda não conhecem.

Por fim, estarei abrindo uma nova página aqui no blog, para divulgação de projetos e palestras que estou preparando ou tenho prontas para apresentação em outras igrejas. Como parte de minhas pesquisas, possuo acesso a um vasto material sobre temas como a Teologia da Prosperidade, Seitas e Heresias modernas, História da Igreja, Louvor e Adoração, dentre outros. Com isso, pretendo abençoar outras comunidades compartilhando o conhecimento concedido por Ele a mim e trabalhar divulgando o evangelho de Cristo a quem deseja ouvir.

Abraços a todos, um domingo abençoado a todos, e aguardem as novidades.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Bíblia traduzida para dialeto africano gera controvérsias


Bíblia traduzida para dialeto africano gera controvérsias
A  Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) estará lançando em 6 de agosto uma versão da Bíblia traduzida para o idioma patois, também chamado de creole, usado na Jamaica. Mas o que é comemorado por muitos como um avanço, é criticado por outros que acreditam que essa linguagem é vulgar.
O patois foi criado pelos escravos africanos para que os colonos ingleses não soubessem do que eles estão falando e ainda hoje muitas crianças precisam ser alfabetizadas em inglês, idioma oficial do país, por só conhecerem o patois.
Ao traduzir a Bíblia para esse idioma a SBU acredita que estará aproximando a Palavra de Deus da população, mas o projeto que será lançado na data de comemoração da independência da Jamaica está gerando controvérsia.
Os que contestam a tradução da Bíblia para o patois dizem que essa língua dilui a palavra de Deus e argumentam que o inglês é insubstituível. Além disso, eles alegam que o patois é uma linguagem vulgar que não traduz o sentido sacro do Livro Sagrado.
Já os líderes religiosos da Jamaica acreditam que esse lançamento vai aproximar as pessoas da Bíblia porque traz um livro em seu idioma materno, sendo assim vai ajudar a resgatar a identidade nacional. Até mesmo o site Protestante Digital da Espanha se pronunciou sobre o caso apoiando o projeto.
Os tradutores do texto sagrado também concordam que estão resgatando a identidade daquela região ao lançar uma Bíblia na língua patois. Esses tradutores explicaram que essa língua tem um ritmo próprio, formas verbais e regras gramaticais sólidas, que outorga aos jamaicanos um sentido de pertença muito particular.
Com informações ALC, via GospelPrime
Comentários: Se o inglês é insubstituível, então estes defensores adotam a mesma postura que a Igreja Católica, que por muitos séculos acreditava que o latim era insubstituível como língua na qual a Bíblia deveria ser apresentada. Esta defesa não tem mérito, não é bíblica (basta ver Atos 2 para ver que Deus queria que seu evangelho fosse propagado em vários idiomas) e tem cara de dominação colonialista. Parabéns à SBU pelo excelente trabalho de tradução da Bíblia para os idiomas mundiais. 

Cresce interesse dos israelenses pela religião, sobretudo por Jesus


Cresce interesse dos israelenses pela religião, sobretudo por Jesus
Para muitos, Israel tem se tornado um país cada vez mais liberal. Especialmente quando Tel Aviv foi escolhida, ano passado, como um dos melhores destinos de viagem para gays. Ao mesmo tempo o país está se tornando cada vez mais religioso.
Uma pesquisa realizada pela Foundação Guttman-Avi Chai, cujos resultados foram publicados semana passada, revela, após mais de dois anos de análise, que mais de 80% dos judeus israelenses acreditam em Deus.
A Fundação faz esse estudo periodicamente há mais de duas décadas e a mais recente revelou  o maior nível histórico de pessoas que dizem crer em Deus.
Além disso, mais de 70% dos judeus israelenses aceitam na promessa bíblica que seu povo foi “escolhido” por Deus para um destino profético. Entre os entrevistados, 71% defendem o aumento de estudos bíblicos nas escolas israelenses.
Porém, isso não significa que os judeus em geral estão se tornando mais religiosos, ao menos não segundo a forma judaica ortodoxa. Apenas 37% dos judeus israelenses disseram que viam como “um problema” os judeus não seguirem os mandamentos bíblicos, e quase 70% defendem que mais espaços de entretenimento devem ser abertos durante o sábado – dia santo em que tudo fecha no país.
Os números coincidem com outros estudos e confirmam que os israelenses estão cada vez mais ávidos por uma vida espiritual profunda. Isso é visto com surpresa em uma nação onde parece haver uma disputa crescente entre os religiosos que buscam a Deus e os que defendem firmemente o humanismo liberal.
Segundo outra pesquisa recente, as estatísticas do Google mostram que os israelenses procuram o termo “Yeshua” (Jesus, em hebraico), mais de 25.000 vezes por mês. Enquanto a frase “Brit Hadasha” (Novo Testamento) é procurada mensalmente mais de 5.000 vezes.
O Israeli Messianic ministry One for Israel [Ministério messiânico israelense unidos por Israel] publicou em seu relatório anual que os israelenses são muito mais ativos na Internet do que a média dos ocidentais. Os dados do comScore mostram que os israelenses passam 11,1 horas por mês no Facebook, mais que o dobro da média global de 5,7 horas. Além disso, 94% dos internautas israelenses são ativos nas redes sociais.
O ministério “One for Israel” aproveitou isso para fazer uma campanha publicitária no Facebook, no Google e em outros sites de alto tráfego. Criaram anúncios para uma série evangelística postadas em sites na língua hebraica (como iGod.co.il) que tentam explicar aos não-crentes de Israel quem é Jesus, segundo as profecias.
Percebendo que o israelense médio não conhece bem a Bíblia, e portanto ignora a maioria das profecias, criou-se um novo site, TheOne.co.il (em Inglês), que usa uma abordagem muito simples para correlacionar a mensagem profética com Jesus ( o Messias) e os problemas que Israel sempre enfrentou.
Em um ano, o site em hebraico dedicado a evangelizar os judeus foi visitado mais de 150.000 vezes. Além disso, os israelenses fizeram milhares de downloads de uma versão digital do Novo Testamento em hebraico. Em média, houve um pedido de cópia física do Novo Testamento por dia, distribuídos gratuitamente pelo site. Em um país onde é proibida a conversão a outra religião, esses índices significativos revelam que muitos judeus estão curiosos para saber mais sobre o cristianismo.
 Traduzido e adaptado de Israel Today e Notícia Cristiana, via GospelPrime

Haiti experimenta um avivamento dois anos após terremoto


Homens que perderam parentes no país em janeiro 2010
Dois anos depois de um terremoto devastador ter atingido a ilha do Haiti e matado cerca de  300.000 pessoas, o cristianismo está rapidamente substituindo o vodu na vida do povo, revela  um missionário.
De acordo com os estudiosos, no Haiti existe uma estranha fusão de crenças. Embora quase 80% das pessoas afirmem ser católicas, e 16% afirmam ser evangélicas, estima-se que mais da metade da população ainda pratica o vodu.
No entanto, uma série de missionários e organizações de caridade cristãs que foram para a nação caribenha ajudar os milhões de necessitados em 2010, estão contribuindo para um número crescente de conversões.
Um desses grupos é a Haiti Fundation of Hope  [Fundação Esperança do Haiti], ONG cristã que atende as necessidades físicas, emocionais e espirituais das pessoas nas comunidades rurais empobrecidas do norte do Haiti. Desde que chegou ao país, a ONG criou uma série de programas comunitários de saúde nas aldeias locais e viu, com isso, muitas pessoas abandonando o vodu e encontrando a Cristo.
“A crença religiosa mais comum do Haiti há 200 anos é o vodu. Trazido da África, essa forma de bruxaria foi integrada ao catolicismo. A minha experiência é que, quando os haitianos  conhecem o amor de Cristo, logo abandonam as práticas do vodu”, disse Linda Markee,  secretária-executiva da Fundação que vive  há dois anos na ilha.
“Depois do terremoto, especialmente, as pessoas começaram a procurar pelo Senhor. Todo mundo que mora no Haiti sentiu o terremoto… A maioria das pessoas que estavam seguindo o vodu sabem agora que seus deuses não têm poder . Perceberam que eles não ganham nada com o vodu, Quando os cristãos vieram trabalhar aqui, nas diferentes aldeias, algumas mudanças aconteceram rapidamente”, completou.
Markee ressalta que mesmo que os evangélicos estejam crescendo no país, ainda existem muitos conflito entre os missionários e as pessoas que não querem que essas mudanças  ocorram. “O conflito surge com os feiticeiros, não com as pessoas da nossa aldeia. Uma das coisas que nós começamos e deu certo foi um programa de saúde da comunidade. Tínhamos  10 trabalhadores comunitários na área da saúde  em três aldeias bastante próximas entre si…  No ano passado, uma mulher que acabara de dar a luz sofria com uma infecção grave e estava morrendo… o bebê também, porque ela não tinha leite, e eles estavam definhando na cabana de um feiticeiro…  Nossos agentes de saúde ouviram falar sobre isso, foram até lá e tiveram de enfrentar o feiticeiro.
Nos últimos anos, ninguém tinha coragem de enfrentar os feiticeiros. Todos tinham medo. Mas eles falaram com ele e disseram que a mulher precisava ir a uma clínica, ou iria morrer “, conta.
“Finalmente, o feiticeiro disse: ‘Tudo bem, mas se você sair daqui vai morrer.” Os trabalhadores, no entanto, levaram a mãe e o bebê a um hospital, onde deram-lhe antibióticos. Eles sobreviveram e hoje frequentam a igreja”, finaliza.
De acordo com a missionária, há um verdadeiro avivamento no Haiti, pois todos foram afetados pelo testemunho dos missionários e viram o amor de Deus através de seu trabalho. Ao mesmo tempo foram percebendo que o vodu não tem todo esse poder.
Ela disse que há inclusive relatos de feiticeiros que se converteram, pois lançaram pragas contra os cristãos e nada aconteceu.  Muitos desses ex-feiticeiros vodu agora admitem que não tinham o mesmo poder da igreja cristã.
Traduzido e adaptado de Christian Post, via GospelPrime

Dia em Memória às Vítimas do Holocausto é lembrado pela ONU e pelo Vaticano


Dia em Memória às Vítimas do Holocausto é lembrado pela ONU e pelo Vaticano
A data de 27 de janeiro é mundialmente lembrada como o “Dia em Memória às Vítimas do Holocausto”, pois marca o aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, fez um discurso dizendo que este ano a ONU lembra a data dando ênfase às crianças. Ele disse: “Hoje, ao recordar todos àqueles que perderam sua vida no Holocausto — desde crianças até adultos –, peço que todas as nações protejam os mais vulneráveis, independente de raça, cor, gênero ou religião. As crianças são especialmente vulneráveis ao pior da humanidade. Devemos mostrar-lhes o melhor que este mundo tem para oferecer.”
Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aproveitou para fazer uma ligação com o que Israel tem vivido em relação ao Irã nos últimos tempos. Para ele, a maior lição do Holocausto é que Israel “deve forjar quantas alianças forem possíveis no mundo” para agir contra qualquer ameaça existencial. E acrescentou: “não devemos enterrar nossa cabeça na areia. O regime iraniano pede abertamente a destruição de Israel, e planeja a destruição de Israel e age pela destruição de Israel. A lição é que as nações do mundo devem ser despertadas”.
Na data de hoje, muitas homenagens pacíficas foram realizadas em vários lugares do mundo, inclusive em Auschwitz.  Também foi lançado pelas Nações Unidas o aplicativo, IWitness, que dá acesso a testemunhos de cerca de mil sobreviventes do genocídio ocorrido na Alemanha nazista durante a Segunda Guerra. O projeto tem o apoio da Universidade do Sul da Califórnia e seu banco de dados foi organizado pelo Instituto Shoa, fundado pelo diretor de cinema Steven Spielberg, que é judeu. Além de depoimentos, também podem ser lidos quase 52 mil documentos sobre essa página triste da história.
Kiyo Akasaka, subsecretário-geral das Nações Unidas para as Comunicações e Informação Pública, entende que usando a tecnologia, “os estudantes vão poder aprender mais sobre o Holocausto e o seu significado histórico hoje em dia. Em breve, eles vão descobrir a relação com as suas vidas e comunidades”.
O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, ao lembrar da data escreveu em um editorial oficial: “[Há] 67 anos, em 27 de janeiro de 1945, teve fim a infâmia de Auschwitz. O Dia da Memória foi instituído nesta data, ligada ao local simbolicamente mais terrível da tragédia do Holocausto. Não podemos e não devemos esquecer. Se existiram homens capazes de chegar a tão absurda atrocidade, ninguém nos assegura que no futuro isso não possa se repetir”.
Para ele, o holocausto e sua lembrança são também um ‘lugar teológico’ inevitável. “É o lugar da pergunta mais radical sobre Deus e o mal. É o lugar da última seriedade de estar diante de Deus, das profundas perguntas que lhes fazemos, do silêncio diante do mistério”. E finalizou dizendo: “O Papa polonês [João Paulo II] e o Papa alemão [Bento XVI], em Auschwitz, lembraram das vítimas. Nós também continuaremos a fazer isso neste dia, em solidariedade, em primeiro lugar, ao povo de Israel e a todas as vítimas do absurdo ódio homicida, negação de sua dignidade, de qualquer povo ou língua a que tenham pertencido e pertencem”.
Com informações O Repórter, Estadão e ONU, via GospelPrime

Soldado conhecido como “o demônio” diz que não se arrepende de ter matado 255 pessoas


Soldado conhecido como “o demônio” diz que não se arrepende de ter matado 255 pessoas
Um jovem cristão que se define como “um cowboy do Texas” se alistou na Marinha e logo passou a fazer parte da equipe de elite Seals. Em pouco tempo tornou-se o atirador mais mortal da história americana. Essa é a história que Chris Kyle conta em sua biografia,  American Sniper [Atirador de elite americano].
Seu relato foi para as livraria este mês e gerou uma discussão sobre como funciona a mente de um soldado que se orgulha em matar.
Quando as forças americanas foram para o Iraque em 2003, Chris Kyle recebeu um rifle de sniper e pediram que ajudasse um batalhão de fuzileiros a entrar em uma cidade iraquiana.
Uma multidão veio até os soldados. Através da mira telescópica, ele viu uma mulher com uma criança no colo, aproximando-se da tropa. Ela tinha em sua mão uma granada pronta para ser detonada.
“Esta foi a primeira vez que precisava matar alguém. Eu não sabia se seria capaz de fazê-lo, fosse homem ou mulher”, lembra Chris.
“Tudo passou correndo pela minha mente. Era uma mulher, em primeiro lugar. Em segundo lugar, pensei “isso é certo”, é justificável?” Antes de chegar a uma conclusão ele pensou também. “Ela já tomou a decisão por mim. Ou meus compatriotas americanos morrem ou eu a derrubo”. Então ele puxou o gatilho.
Kyle permaneceu no Iraque até 2009. Segundo dados oficiais do Pentágono, matou 160 pessoas. Sua própria contabilidade indica um número muito maior: 255 mortes.  Ele entrou para a história do exército americano como seu “maior franco-atirador”.
Durante seu tempo no Iraque, ele foi batizado de “O demônio” pelas forças inimigas, que chegaram a oferecer uma recompensa de US$ 20.000 por sua cabeça.
Hoje, casado e com dois filhos, ele já se aposentou do exército. Em seu livro recém-publicado  ele afirma não ter arrependimentos.
“É um sentimento estranho”, admite. “Ver o corpo de um morto … sabendo que foi você que causou isso”. Mas o comentário seguinte surpreende. “Cada uma das pessoas que eu matei… Acredito realmente que elas eram más… Quando estiver diante de Deus terei de dar conta de um monte de coisas, mas não por ter matado qualquer uma dessas pessoas… eram selvagens”.
Um estudo sobre snipers feito em Israel demonstra que a religião influencia na maneira como um franco-atirador vê seus inimigos.
“Matar alguém que está muito distante, mas continua sendo uma pessoa”, diz a antropóloga Neta Bar. ”Eu diria que é algo íntimo.”
Ela estudou as atitudes de 30 atiradores israelenses que lutaram nos territórios palestinos entre 2000 e 2003. Uma de suas conclusões é que, enquanto muitos soldados israelenses chamavam os militantes palestinos de “terroristas”, snipers geralmente se referiam a eles como seres humanos.
“A palavra hebraica para o ser humano significa ´filho de Adão´. Esta foi  a palavra que usaram muito mais do que qualquer outro termo quando falavam sobre as pessoas que mataram”, explica.
“Ali está alguém cujos amigos amavam e tenho certeza que era uma pessoa boa, porque fazia isso por ideologia”, disse um franco-atirador que assistiu através das lentes do rifle uma família chorando sobre o corpo de um homem que ele tinha acabado de matar. ”Mas da nossa parte estamos impedido a matança de inocentes, por isso não nos arrependemos”, concluiu ele.
Na maioria das forças militares, atiradores de elite são sujeitos a rigorosos testes e treinamento, sendo escolhidos pela aptidão.  Mas os estudos de Neta Bar apontam que muitos deles só apresentam problemas anos depois da guerra, após retornarem ao convívio social normal.
Para franco-atiradores da polícia, que trabalham no meio da sociedade e não em uma zona de guerra, as dúvidas, ou mesmo o trauma, podem surgir muito mais cedo.
Brian Sain, um policial e franco-atirador no Texas, diz que muitos policiais e atiradores de elite do exército têm conflitos interiores por terem matado de forma “tão íntima”.
“Não é algo que você pode compartilhar com a sua esposa. Não é algo que você pode dizer ao seu pastor”, diz Sain, um membro do Spotter, uma associação americana que apoia snipers traumatizados.
Traduzido e adaptado de BBC, via GospelPrime

“O Diabo no Banco dos Réus”: Ateus lançam campanha na internet contra filme cristão


“O Diabo no Banco dos Réus”: Ateus lançam campanha na internet contra filme cristão
Grupos ateus estão atacando o filme “O Diabo no Banco dos Réus”, considerado por muitos o melhor longa cristão do ano passado. Um desses grupos chegou a enviar uma mensagem por e-mail avisando os produtores que foi o primeiro “ataque em massa” no site IMDb (Internet Movie Database). Dentro de três dias, a classificação do filme caiu de sete para quatro pontos no IMDb, o maior e mais influente site sobre cinema da Internet.
Comentários depreciativos como “propaganda religiosa”, “lavagem cerebral cristã”, “idiotice cristã”, e “eliminem os cristãos” permeiam a seção de comentários do filme.
“Foi um ataque direto a todos os crentes. Em apenas um dia, mais de 400 pessoas optaram pela menor nota apesar de nem terem visto o filme”, disse um porta-voz da RiverRain Productions. “Avisamos o IMDb sobre este ataque, mas eles não fizeram nada. Outros filmes cristãos, como Corajosos e Desafiando Gigantes, também sofreram esses ataques. Esta é uma forma de manchar a reputação e desacreditar esses filmes. ”
De acordo com a página do filme no Facebook, o ataque no IMDb veio de “um grupo de ateus que baixaram o filme ilegalmente”, pois ele ainda não saiu em DVD nos EUA. Eles estão cientes que essa “onda” de críticas deve se espalhar por outros sites e deve continuar por algum tempo. Sem dúvida os próximos lançamentos serão boicotados e ridicularizados como parte  dessa campanha.
O diretor e os produtores de “O Diabo no Banco dos Réus” estão pedindo dos cristãos uma atitude de perdão: “Temos que mostrar-lhes o amor”, diz o diretor do filme Tim Chey, ”Jesus disse que se eles me odeiam, vão odiar vocês.”
Tudo começou, aparentemente, porque “O Diabo no Banco dos Réus” foi mencionado pelo jornal Los Angeles Times numa matéria. O jornal destacou que o filme teve 100 mil downloads ilegais em cerca de 50 sites ilegais.
“É um dos filmes independentes mais baixados da história, o que, na verdade é um elogio”, diz Chey. “Estou feliz por espalharmos a Palavra a tantas pessoas.”
Embora a maioria dos diretores pudesse expressar tristeza por sua perda de lucro, Chey acredita que até pirataria é parte do agir de Deus. “A história e o título do filme chamam atenção do público secular. Eles vão assistir esperando um filme de terror e acabam sendo atingidos com a mensagem do Evangelho… Isto é evangelismo”, comemora.
Sobre o ataque coordenado dos ateus, ele é enfático: “Deixo a vingança para o Senhor. O mundo é cego. Eles pegam o único filme em Hollywood que traz luz para um mundo “sombrio “. Mas nossa batalha não é contra a carne e o sangue, mas contra os principados do inimigo “, lembra o diretor.
Tim Chey conta que ele já foi um cético, sua conversão para uma vida com Jesus Cristo aconteceu depois dos trinta anos de idade. Devido à sua experiência anterior, não se preocupa e avisa que “essas ameaças” contra seu filme não irão intimidá-lo.
“Tivemos mais de 72 pessoas aceitando a Cristo depois de uma exibição do filme numa igreja. Isso é que me alegra. Disse à minha mulher que já valeu por todos os ataques”, explica o diretor. Ele lembra ainda do apóstolo Paulo, que também sofreram ataques e julgamento críticos por causa sua fé em Jesus Cristo.
“O Diabo no Banco dos Réus” estreou no cinema em agosto de 2011. Alcançou a maior média de bilheteria de um filme independente no país e foi filme cristão mais visto nos Estados Unidos no ano passado.
O drama é estrelado por Malcolm McDowell, Rebecca St. James, Corbin Bernsen, Shannen Fields (Facing the Giants), Tom Sizemore, Ros Gentle e Bart Bronson. O grupo de louvor Hillsong também participou no filme, que foi rodado em Sydney, Austrália.
O longa conta a história de Luke O’Brien, um zelador que estuda direito à noite. Ele decide processar Satanás (Malcolm McDowell), pedindo US$ 8 trilhões de dólares. No último dia, antes que Luke receba do juiz uma decisão à revelia, Satanás aparece para se defender. Na equipe legal de Satanás estão 10 dos melhores advogados do país. O mundo inteiro assiste na TV quem vai ganhar o julgamento do século.
O filme é descrito como “um thriller jurídico de alto conceito. Uma batalha espiritual que se passa em um tribunal”. Já está disponível no Brasil, sendo distribuído pela Graça Filmes.
Traduzido e adaptado de Christian Post e Charisma News, via GospelPrime
Comentários: Esta postura do movimento ateu para desacreditar as produções cristãs apenas mostra como a não-fé nada mais é do que uma fé opositora ao evangelho. A cada dia que passa, fico mais convencido de que o ateísmo é uma das armas fomentadas por Satanás no coração das pessoas. Desta forma, a não-fé faz o homem se entregar aos seus luxos, vontades e prazeres, todos fomentados pelo inimigo para separá-lo a cada dia mais de Deus e para causar confusão em sua agência na Terra. 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Sarah Sheeva fala sobre abstinência sexual no programa “De frente com Gabi”


Sarah Sheeva fala sobre abstinência sexual no programa “De frente com Gabi”
No próximo domingo, 29, a pastora Sarah Sheeva estará sendo entrevista pela jornalista Marília Gabriela no “De Frente com Gabi”. Sarah é filha dos cantores Baby do Brasil e Pepeu Gomes e fez sucesso na década de 90 com o grupo SNZ formado por suas irmãs Nana Shara e Zabelê.
Depois de sua conversão Sarah Sheeva abandou a carreira musical e se dedicou exclusivamente para o ministério, mas somente nos últimos anos começou a ter destaque no segmento quando passou a ministrar sobre defraudação emocional e agora por criar o “Culto das Princesas”, voltado para mulheres.
Sarah Sheeva contou à jornalista que era viciada em sexo, mas que hoje consegue ter controle em seus desejos e hoje ministra sobre abstinência sexual. ”Deus adormeceu o meu desejo porque pedi”,  disse ela que tem um voto de só beijar seu namorado depois do casamento. Ao falar sobre isso em outros programas a pastora da Igreja Celular Internacional, no Rio de Janeiro, chamou atenção de muitas pessoas e esses vídeos se tornaram sucessos na internet.
Sobre esperar o homem certo a pastora vai mais longe e diz que frequentar uma igreja não é tão importante. ”Eu acredito que tem gente que não frequenta igreja e tem um caráter muito melhor do que alguns que estão lá dentro” , comentou. Nessa entrevista com Gabi, Sarah Sheeva também falou sobre terapia e afirmou que nessas sessões as pessoas apenas aprendem a enxergar seus defeitos, mas “somente Deus” pode ajudá-las a expurgá-los.
O Programa De Frente com Gabi vai ao ar às 00h do domingo, dia 29 de janeiro.
Com informações JB, via GospelPrime