De origem judaica, tornou-se um dos ícones do movimento pró-vida no país, após alguns anos militando a favor do aborto. Estima-se que o médico tenha praticado 60 mil abortos durante seu tempo como militante.
Nathanson atendia em uma clínica do Hospital de Mulheres de Nova York, e sensibilizado pela dura realidade de mulheres que praticavam o aborto de forma clandestina, decidiu fundar em 1969 a “Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto”, e alcançou com isso, visibilidade em todos os Estados Unidos.
Porém sua postura começou a mudar quando em 1972 assumiu o cargo de diretor do Serviço de Obstetrícia do Hospital de São Lucas de Nova York, quando criou o serviço de “fetologia” no hospital, amparado pelas novas tecnologias de ultrassonografia.
Com seu envolvimento nessa atividade, Nathanson passou a acompanhar o desenvolvimento da gravidez de diversas mulheres, e a evolução do feto durante a gestação. Isso o levou a mudar de posição em relação ao aborto, e o médico assumiu sua mudança de postura em um artigo escrito para a revista “The New England Journal of Medicine”.
Fonte: Gospel+
A história parece lembrar um pouco a do ap.Paulo.
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