O evangelista batista Paul Washer, conhecido por suas mensagens polêmicas a respeito do pecado, afirmou em artigo que “Deus é amor, portanto, Ele deve odiar”.
O argumento de Washer é baseado na teoria de que o amor e o ódio são sentimentos opostos, e se alguém ama determinada coisa, odeia o oposto dela: “Você ama bebês? Se você ama bebês então deve odiar o aborto! Você ama Judeus? Se você ama Judeus então você deve odiar o Holocausto! Você ama a Liberdade? Se você ama a Liberdade você deve odiar a escravidão! Não tem como ser neutro nessas situações, se você realmente ama o que é certo, o que é perfeito, o que é bom então você também odiará e se oporá contra tudo que contradiz aquele padrão”, explica Washer.
Explicando o que a Bíblia quer dizer quando fala do ódio de Deus, Washer afirma que “o Ódio de Deus não é como o nosso sentimento pecaminoso, mesquinho ou egoísta, o Ódio de Deus é a reação de um Deus Santo contra os homens que são perversos”, e exemplifica, mencionando uma passagem bíblica: “Salmos 5:5 – Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade. Todos devem conhecer aquela frase maravilhosa que diz assim: ‘Deus ama o pecador e odeia o pecado’, mas prestando atenção neste texto vemos que não é isso que a escritura diz! Este versículo não diz que o Ódio de Deus é manifesto contra as obras dos homens maus, e sim que ‘O Ódio de Deus é manifesto contra aqueles que cometem tais obras!’”, argumenta o evagelista.
Washer ainda ressalta que a mensagem sobre o pecado, pregada nas igrejas atualmente, foge aos padrões históricos pois os líderes cristãos querem quantidade: “Talvez você nunca tenha ouvido isso, porém, se você ler livros antigos descobrirá que isso é o que velhos pregadores sempre disseram. Hoje em dia pouco é falado sobre esse assunto e o motivo é: querem igrejas grandes!”.
Texto integral no site Gospel+
Nenhum comentário:
Postar um comentário