
Medicina e religião raramente se unem, mas quando resolveu fazer mestrado Carolina investigou 300 pessoas, 75 homens entre 48 e 79 anos com câncer de próstata, 75 mulheres entre 31 e 83 anos com câncer de mama e outras 150 pessoas que participavam das atividades do Hospital A.C. Camargo, mas que não tinham a doença.
A pesquisa de Carolina da Cunha Fernandes descobriu também que a maioria dos entrevistados, 61% das mulheres e 60% dos homens, afirmaram que poderiam ter se sentidos melhor ou mais dispostos para o tratamento se tivessem recebido cuidado religioso ou espiritual dos profissionais de saúde.
O assunto é polêmico e divide opiniões, será que médicos e enfermeiros poderiam assumir mais essa responsabilidade? Alguns profissionais já defendem a inclusão do histórico espiritual do paciente no prontuário médico para que a fé, ou falta dela, seja conhecida e respeitada pelo profissional do hospital.
Com informações Revista Época
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/estudo-mostra-que-a-espiritualidade-e-a-medicina-precisam-estar-ligadas/#ixzz1rwdLYojx
Comentários: Esse tipo de tratamento não é novidade. Há alguns anos fiquei sabendo do tratamento que é dado a alguns pacientes terminais de câncer em um hospital carioca. Nesse local, o prontuário possui uma parte para comentários do capelão sobre a parte espiritual da pessoa. Esses esforços precisam ser melhor estudados e compreendidos, para que outras pessoas possam se beneficiar deles.
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