Bom dia, pessoal, tudo bem? Hoje, continuando a nossa série de breves reflexões sobre Romanos 1, estou colocando a reflexão que fiz em cima de Rm. 1.16-17:
Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé.
O apóstolo Paulo, a partir deste texto, irá começar a desenvolver a sua teoria sobre a salvação do homem. Ele começa desenvolvendo sobre o evangelho como "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego". Este trecho traz três características sobre o evangelho (a boa nova, a de que Jesus Cristo havia vindo como Filho de Deus para morrer na cruz por nós):
1) A salvação não se consegue por iniciativa humana: O fato de Paulo mencionar que o evangelho é "poder de Deus" demonstra que não é nosso poder de persuasão ou nossa realização de quaisquer obras que nos leva à salvação, mas sim a força ativa proveniente do Senhor, a mão estendida para resgatar a humanidade da morte.
2) A salvação é pela fé: O poder do evangelho está na crença real de que o Senhor Jesus é o Filho de Deus, o Messias prometido no Antigo Testamento, que veio ao mundo se sacrificar por nós (conforme João 3.16,17).
3) A salvação não é mais para um povo específico, mas para todo o mundo: Observamos Paulo, aqui, defendendo seu apostolado universal, afirmando que o evangelho é para todas as pessoas. A primazia do povo judeu se deve ao fato de Cristo ter vindo do povo judeu, e sabermos que a salvação vem do povo judeu. Paulo, quando chegava às cidades, ia sempre primeiro pregar nas sinagogas, para depois pregar para os gentios (os não-judeus).
A segunda parte do texto revela como o homem deve manter um relacionamento com Deus diariamente: Uma relação de fé, de crença no poder salvador do sacrifício de Jesus na cruz por nós. Não só isso, Paulo afirma que "O justo viverá por fé" ("pela fé", em algumas versões), denotando novamente a característica que torna uma pessoa justificada perante o juízo divino: A fé, e não as obras humanas.
Será este diálogo entre fé e obras que Paulo irá trabalhar nos textos seguintes. Vale notar que Paulo critica as obras por conta da religiosidade mecânica e ritualística do povo judeu da época, que Jesus criticou tanto por afastar o povo de Deus. E é este diálogo que iremos trabalhar nos próximos dias.
O apóstolo Paulo, a partir deste texto, irá começar a desenvolver a sua teoria sobre a salvação do homem. Ele começa desenvolvendo sobre o evangelho como "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego". Este trecho traz três características sobre o evangelho (a boa nova, a de que Jesus Cristo havia vindo como Filho de Deus para morrer na cruz por nós):
1) A salvação não se consegue por iniciativa humana: O fato de Paulo mencionar que o evangelho é "poder de Deus" demonstra que não é nosso poder de persuasão ou nossa realização de quaisquer obras que nos leva à salvação, mas sim a força ativa proveniente do Senhor, a mão estendida para resgatar a humanidade da morte.
2) A salvação é pela fé: O poder do evangelho está na crença real de que o Senhor Jesus é o Filho de Deus, o Messias prometido no Antigo Testamento, que veio ao mundo se sacrificar por nós (conforme João 3.16,17).
3) A salvação não é mais para um povo específico, mas para todo o mundo: Observamos Paulo, aqui, defendendo seu apostolado universal, afirmando que o evangelho é para todas as pessoas. A primazia do povo judeu se deve ao fato de Cristo ter vindo do povo judeu, e sabermos que a salvação vem do povo judeu. Paulo, quando chegava às cidades, ia sempre primeiro pregar nas sinagogas, para depois pregar para os gentios (os não-judeus).
A segunda parte do texto revela como o homem deve manter um relacionamento com Deus diariamente: Uma relação de fé, de crença no poder salvador do sacrifício de Jesus na cruz por nós. Não só isso, Paulo afirma que "O justo viverá por fé" ("pela fé", em algumas versões), denotando novamente a característica que torna uma pessoa justificada perante o juízo divino: A fé, e não as obras humanas.
Será este diálogo entre fé e obras que Paulo irá trabalhar nos textos seguintes. Vale notar que Paulo critica as obras por conta da religiosidade mecânica e ritualística do povo judeu da época, que Jesus criticou tanto por afastar o povo de Deus. E é este diálogo que iremos trabalhar nos próximos dias.
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