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terça-feira, 27 de março de 2012

Nepotismo? Irmão da deputada evangélica Lauriete trabalha no gabinete do senador Magno Malta, afirma agência

Nepotismo? Irmão da deputada evangélica Lauriete trabalha no gabinete do senador Magno Malta, afirma agênciaA proximidade política entre dois parlamentares evangélicos está sendo discutida por causa de um provável caso de nepotismo. De acordo com a Agência Congresso, o irmão da deputada e cantora gospel Lauriete Rodrigues Almeida (PSC) está lotado como assessor no gabinete do, também evangélico, senador Magno Malta (PR).


O irmão da deputada, Levi Rodrigues Pinto, foi admitido em 3/6/2011 como assistente parlamentar, com um salário de R$ 5 mil, além de outros benefícios como auxílio alimentação, transporte, e diárias por jornada extra. Seu vínculo com o gabinete do senador pode ser conferido na página do Senado na internet.

De acordo com o site jornal online hoje.es, a estratégia adotada pelos evangélicos evita que a deputada seja acusada de praticar nepotismo, o que é proibido por lei e súmula do STF. Como Levi é servidor do Senado o caso não é ilegal, apesar de ser considerara imoral por causa da proximidade política entre Lauriete e Magno Malta. Novata, a deputada tem adotado a postura de seguir os passos de Malta. Como ele não tem ido às reuniões da bancada, a deputada faz o mesmo. A deputada justificou sua ausência de algumas reuniões alegando ter feito uma cirurgia de varizes.


Fonte: Gospel+


Comentários: A grande pergunta que fica: O cristão deve basear sua conduta pelo prisma legal, ou deve conduzir sua vida pelo prisma moral? O que quero dizer com isso é: Pode um cristão fazer algo aparentemente imoral, sendo isso permitido pelas nossas leis?


Outra questão vale ser apontada: Com tanta negociata, roubo e imoralidade dentro do nosso Congresso, por que um caso legal, porém imoral a alguns olhos, surgiu à tona no caso de Magno Malta? Não há outros casos assim no Congresso? Eu duvido que não tenha. A pergunta que fica, então é: Por que só ele foi mencionado? E o fato dele ter sido singularizado na questão exime sua culpa? Um erro isenta outro? Para discussão dos colegas.

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