
Eles foram presos em uma reunião de oração na casa de um crente chamado Jeddah. Alguns deles já vivem há mais de 16 anos na Arábia Saudita e a promessa de deporta-los no mês de fevereiro não foi cumprida.
Disseram que durante o interrogatório as autoridades sauditas acusavam os etíopes de ter se misturado com o sexo oposto na reunião religiosa. Lei da Árabe Saudita proíbe homens e mulheres, que não sejam membros da mesma família, ficarem juntos no mesmo lugar tal como os crentes estavam.
Assim eles são acusados de cometer o crime de mistura de sexos na prática do cristianismo. Quando o patrão de um dos detentos perguntou sobre a razão da prisão do seu funcionário a resposta do funcionário saudita foi : “ele estava praticando o cristianismo”.
Afirmaram a ICC que funcionários sauditas revistaram as mulheres, inclusive nas suas partes íntimas, e espancaram os homens fisicamente e que quando um dos funcionários Saudita chamou os irmãos de animais ouviu destes que eles é que eram incrédulos, disse Racho.
O porta-voz de ICC está incentivando as pessoas a contatar a Embaixada da Arábia Saudita, especialmente durante o protesto no dia 26 de março, e pedir que eles liberem os nossos irmãos cristãos etíopes, e permitem que eles voltem para a sua terra.
Traduzido e adaptado de Baptist Press e One New Snow
Nenhum comentário:
Postar um comentário